terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Condomínio Costa Verde Tabatinga - Litoral Norte Sp - Casa da Praia - Locação de Temporada/Vendas de Imóveis alto padrão -Perigos do Verão
Que o verão reserva muitas surpresas não há dúvidas. Dias ensolarados, praias lotadas, água de coco, muito sorvete e diversão. Mas nem todos os ventos da estação são bons, as altas temperaturas oferecem muitos riscos para a saúde. Olho vivo! Pesquisas apontam que no verão as doenças e complicações oculares tornam-se mais frequentes. O risco de contágio também é maior já que as pessoas se concentram em shoppings, praias e clubes.
"O aumento da umidade do ar e as altas temperaturas favorecem a proliferação de microorganismos que gostam de temperaturas acima dos 36 graus e que são responsáveis por inflamações e infecções nos olhos", explica Flávio Rezende, oftalmologista e professor da escola médica de pós-graduação da Universidade Católica (PUC), no Rio de Janeiro.
Grande vilã do verão: a conjuntivite
Com um aumento na incidência de até 20%, a conjuntivite é a maior vilã da estação. "É uma inflamação na conjuntiva - membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular e a parte interna das pálpebras - e pode ser de três tipos: viral, alérgica e tóxica", diferencia Liana Liana Toffano Coutinho, oftalmologista e sócia diretora da Clínica de Olhos São Franscisco de Assis, no Rio de Janeiro.
Se a conjuntivite viral tem sua incidência aumentada devido a facilidade de contágio pelas águas contaminadas da piscina e do mar, "a conjuntivite por alergia é favorecida pelas alterações climáticas que propiciam a concentração de alérgenos no ar. Já a tóxica é causada pela sensibilidade ao contato com produtos químicos, tais como: cloro de piscina, protetores solares, bronzeadores e maquiagem", revela a oftalmologista.
Higiene é tudo!
A boa notícia é que esse ano os especialistas acreditam que a incidência da doença será bem menor. "Com a gripe suína, as pessoas se conscientizaram de que é preciso lavar a mão com frequência, pois é via fácil de transmissão de muitas doenças", justifica Flávio, que recomenda: "Pessoas com conjuntivite devem evitar as multidões e o compartilhamento de objetos, lavar as mãos com água corrente e sabão e usar álcool gel com frequência".
A conjuntivite pode durar de sete a quinze dias e seus principais sintomas são: "olhos vermelhos, lacrimejamento, pálpebras inchadas, sensação de areia nos olhos, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz), coceira, ardência leve e colamento dos cílios", enumera Liana.
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Ainda que as manifestações sejam semelhantes nos três tipos de conjuntivite, Flávio explica que cada uma tem tratamento diferenciado e alerta: "O importante é não se automedicar. As pessoas costumam achar que o colírio é solução para qualquer conjuntivite mas eles têm constituições diferentes e o que pode ser indicado para um caso pode ser contraindicado para outro". Para o alívio imediato, no caso de desconforto e coceira, o especialista recomenda o uso de água boricada ou soro fisiológico gelado (lembrando que o frasco deve ser novo e não aquele há meses no banheiro). Fonte - msn mulher.
maria.luiza113@terra.com.br
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